Aposentado compra carro zero com 34 mil moedas de R$ 1 na Bahia
Um aposentado comprou um carro em Jequié (365 km de Salvador) no último sábado (2) com 34 mil moedas de R$ 1, que diz ter reunido ao longo de sete anos. O automóvel é um Fiat Uno.
José Cardoso dos Santos, 73 anos, diz que a economia foi um projeto para comemoração de suas bodas de ouro (50 anos de casamento), que comemora neste mês. “Hoje está completando sete anos que comecei a juntar as moedas. Foi um projeto árduo, mas já enfrentei coisas muito mais difíceis”, disse o aposentado ao iG.
Morador da zona rural de Bom Jesus da Serra, a 87 km de Jequié, Santos afirmou que as moedas vieram de trocos que recebia e também por meio da ajuda de comerciantes. “Quando tinha quantidade em dinheiro, como R$ 1.000, também ia e trocava.” O dinheiro era guardado no cofre de um amigo em Jequié.
O meio de pagamento causou surpresa aos funcionários da concessionária, que levaram duas horas para conferir o dinheiro. “No início foi aquele impacto, mas depois se entusiasmaram”, afirmou Santos.
As moedas estavam em seis sacos de 35 quilos cada um e outro de 28 quilos. Total: 238 quilos. “Pesei tudo. Cada moeda pesa sete gramas. Pode fazer a conta”, disse.
O carro, zero quilômetro, custou R$ 36.150. As moedas pagaram 94% do veículo – os R$ 2.150 restantes foram entregues em notas.
O agricultor aposentado, colecionador de moedas na infância, lamenta a perda de glamour das peças de metal. “Naquela época as moedas eram mais valorizadas. Tinha de ouro, prata, mil-réis. Depois veio a inflação e todos se esqueceram de fazer poupança”, disse.
Dois dias após se desfazer do pequeno tesouro, Santos diz não pensar em nova empreitada. Mas afirma ter saído da tarefa pronto para prestar assistência em assuntos econômicos. “Sou um grande economista”, afirma, em tom de brincadeira.
José Cardoso dos Santos, 73 anos, diz que a economia foi um projeto para comemoração de suas bodas de ouro (50 anos de casamento), que comemora neste mês. “Hoje está completando sete anos que comecei a juntar as moedas. Foi um projeto árduo, mas já enfrentei coisas muito mais difíceis”, disse o aposentado ao iG.
Morador da zona rural de Bom Jesus da Serra, a 87 km de Jequié, Santos afirmou que as moedas vieram de trocos que recebia e também por meio da ajuda de comerciantes. “Quando tinha quantidade em dinheiro, como R$ 1.000, também ia e trocava.” O dinheiro era guardado no cofre de um amigo em Jequié.
O meio de pagamento causou surpresa aos funcionários da concessionária, que levaram duas horas para conferir o dinheiro. “No início foi aquele impacto, mas depois se entusiasmaram”, afirmou Santos.
As moedas estavam em seis sacos de 35 quilos cada um e outro de 28 quilos. Total: 238 quilos. “Pesei tudo. Cada moeda pesa sete gramas. Pode fazer a conta”, disse.
O carro, zero quilômetro, custou R$ 36.150. As moedas pagaram 94% do veículo – os R$ 2.150 restantes foram entregues em notas.
O agricultor aposentado, colecionador de moedas na infância, lamenta a perda de glamour das peças de metal. “Naquela época as moedas eram mais valorizadas. Tinha de ouro, prata, mil-réis. Depois veio a inflação e todos se esqueceram de fazer poupança”, disse.
Dois dias após se desfazer do pequeno tesouro, Santos diz não pensar em nova empreitada. Mas afirma ter saído da tarefa pronto para prestar assistência em assuntos econômicos. “Sou um grande economista”, afirma, em tom de brincadeira.
Boa velhin...boa....
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