MOUSE E HD QUE MOSTRAM FISICAMENTE O PESO DOS ARQUIVOS
Você já pode ter visto algum videogame onde o controle treme quando você atira ou o volante endurece quando o carro está fazendo um curva muito rápido. Pois esses dois periféricos-conceito querem levar as interfaces hápticas para o trabalho.
Ao pressionar um botão na tela sensível ao toque o celular dá um tremelique indicando que o dedo encostou em um local de interação e um comando foi disparado.
Esse tipo de resposta parece distante da realidade dos milhões de mice e teclados mundo afora. Parecia.
Pelo menos se depender de dois projetos que querem imitar o "Force Feedback" dos videogames no mouse e até em um HD externo.
Trata-se do AutoBot Mouse e do AutoBot HardDrive.
Os designers de interação Jan Barth e Roman Grasy apresentaram um novo projeto de mouse com resposta táctil e visual por meio de um sistema que permite perceber o “peso” de um determinado arquivo ou download.
Querendo fugir dos tradicionais sinais visuais para indicar as analogias dos zeros e uns lógicos com o mundo real, como papéis voando enquanto se transmite dados, os projetistas incluíram de um motor dentro do mouse, que comunica diferentes propriedades de informação, apresentando, por exemplo, o peso de um arquivo ou pasta, criando graus de resistência de acordo com o tamanho do arquivo.
Através de uma configuração via software, é possível atribuir diferentes pesos a cada arquivo, facilitando assim a busca posterior dos arquivos, com base no grau de importância que é indicado sentido a resistência do mouse ao passar sobre seu ícone.
Já o AutoBot HardDrive aumenta de tamanho a medida que vai ficando "cheio". Além disso, LEDs piscam com frequência decrescente indicando como está o progresso da transferência de dados. Caso ocorra algum problema durante a operação, a cor da luz dos LEDs muda para vermelho e o dispositivo vibra para acusar o erro.
O desenvolvimento do protótipo lançou mão do ambiente gráfico de programação VVVV e a plataforma open-source de prototipação de eletrônicos Arduino. Os moldes do mouse e do HD foram criados com uma impressora 3D.
Só experimentando para sentir se essa forma de metáfora na interação homem-máquina torna a atividade mais humana. Mas aparentemente o conceito parece funcionar (ele estará disponível na Alemanha para experimentação na Exposição HfG Schwäbisch Gmünd, dia 15 e 16 de Julho, 2011).
Maiores informações no post do projeto DataBot.[Via BBA]
Ao pressionar um botão na tela sensível ao toque o celular dá um tremelique indicando que o dedo encostou em um local de interação e um comando foi disparado.
Esse tipo de resposta parece distante da realidade dos milhões de mice e teclados mundo afora. Parecia.
Trata-se do AutoBot Mouse e do AutoBot HardDrive.
Querendo fugir dos tradicionais sinais visuais para indicar as analogias dos zeros e uns lógicos com o mundo real, como papéis voando enquanto se transmite dados, os projetistas incluíram de um motor dentro do mouse, que comunica diferentes propriedades de informação, apresentando, por exemplo, o peso de um arquivo ou pasta, criando graus de resistência de acordo com o tamanho do arquivo.
Através de uma configuração via software, é possível atribuir diferentes pesos a cada arquivo, facilitando assim a busca posterior dos arquivos, com base no grau de importância que é indicado sentido a resistência do mouse ao passar sobre seu ícone.
Já o AutoBot HardDrive aumenta de tamanho a medida que vai ficando "cheio". Além disso, LEDs piscam com frequência decrescente indicando como está o progresso da transferência de dados. Caso ocorra algum problema durante a operação, a cor da luz dos LEDs muda para vermelho e o dispositivo vibra para acusar o erro.
O desenvolvimento do protótipo lançou mão do ambiente gráfico de programação VVVV e a plataforma open-source de prototipação de eletrônicos Arduino. Os moldes do mouse e do HD foram criados com uma impressora 3D.
Só experimentando para sentir se essa forma de metáfora na interação homem-máquina torna a atividade mais humana. Mas aparentemente o conceito parece funcionar (ele estará disponível na Alemanha para experimentação na Exposição HfG Schwäbisch Gmünd, dia 15 e 16 de Julho, 2011).
Maiores informações no post do projeto DataBot.[Via BBA]
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